novembro 02, 2005

O diabo não veste Prada

Até parece que a tal da Laura Weisberger passou a última semana comigo antes de escrever "O Diabo veste Prada". claro que depois rolou toda uma adaptação pra glamorizar o romance, né? mas o contexto é o mesmo.
O predinho em Pinheiros, na versão da Laura, se transformou no elegante edifício Elias Clark, em New york; a assessoria capenga virou a conceituada revista de moda Runway; eu fui inspiração para Andrea, a assistente frustrada. E minha big boss foi transformada em Miranda Priestley, a tirana editora da revista.
Assim como no livro Miranda torturava Andrea com inúmeros telefonemas quando ía assistir aos desfiles da estação em Paris, na versão real a Miranda tupiniquim fez o mesmo na semana que passou. A diferença é que ela não estava na Europa, e sim há algumas horas de São Paulo (lembre-se, essa é a versão pobre!). E não, ela não veste Prada. Pelo contrário, chega a ir trabalhar dias seguidos com a mesma roupa. Se ao menos eu afanasse umas roupas caras, como na versão fictícia...

3 comentários:

Giose disse...

vida de assessora n é fácil bee.

faça alguma coisa... lembra da nossa conversa no bar????


carol, foi do car... vc ter ido.

amei.
bjo

disse...

eu era a Andrea e a Chris aMiranda.
a vida é assim honey. por isso to vazando!
chau

Jacque disse...

hehehehe! Não deixa de serem engraçadas as comparações dos personagens! Sua big boss(ta) deve ser horrível mesmo! Calma, que você ainda vai ter seus dias de glória!
Carol, obrigada pelo apoio no caso do Claudinei. Ontem mandei alguns e-mails pra algumas emissoras de TV. Vamos ver se dá em alguma coisa.
Beijão